Monday 5 February 2024

Outras histórias quentes

Os dois estão dentro de um quarto branco. Com cortinas do tipo black-out. Há espelhos grandes em duas paredes. A luz é controlada por um dimer. Luz fraca, estão quase no escuro. Ela está descalça, com as unhas feitas e usando um vestido tubinho de cor preta, perto da janela, fechando lentamente as cortinas. Ele está sentado na cama e a observa feroz do outro lado do quarto. Sente o seu perfume quente que exala e toma todo o ambiente. 

O dimer estava regulado para uma luminosidade baixa, mas mesmo assim os cabelos cacheados dela balançam e brilham. Larissa Leone esboça um sorriso, mas logo fica séria. Caminha a passos lentos em direção a ele. Dança ao ritmo de uma bossa nova que toca bem baixo naquele quarto. 

Ela ameaça puxar a alça do vestido. Ele estremece com seu gesto, mas logo ela sorri e coloca a alça de seu vestido tubinho no lugar que estava. Ele tenta esconder que não sentiu nada mas o calor corrói por dentro de suas calças. Pedro Hoffman continua a fitar aquela moça. A desafiá-la com o olhar a tirar aquele vestido. 

Larissa não tinha pressa. De pouco em pouco, olhando dentro dos olhos de Pedro, ela começa a tirar o vestido. As nuances da lingerie começam a aparecer e mostrar os seios redondos como a romã. Cobertos pelo sutiã mas pulsantes, cheios de vigor. Cheios de vida e langor. Estão maiores do que o normal porque Larissa está repleta de prazeres. E sonhos. 

Naquele momento era como se as brasas ardentes do inferno queimassem no coração pulsante dos dois, mas ela era a Rainha das Profundezas Abrasantes. Ela era a dona daquele momento. 

Quando se aproxima de Pedro ele pode apreciar sua lingerie de renda vermelha translúcida. Deixava algo para a imaginação, algo para acontecer. Seus brincos de argola clássicos e prateados. O batom Red Diamond marca lábios grossos, desenhados, carnudos, criados por Deus e arquitetados pelo próprio Diabo. 

Os olhares estavam impregnados de calor, perigo e desejo. Ao pé da cama o par de sandálias de Larissa, imóveis. Pedro sentia um aperto forte dentro do peito, sua pressão subia. Seu coração palpitava. Poderia conter-se? Pedro tenta tocar sua pele morena e tenra, na altura da barriga lisa e dos quadris formosos como um violão, mas ela se esquiva, lhe dá as costas mostrando a outra parte voluptuosa de seu corpo.

O rabo dela era grande, duro e se movia como uma sinfonia enquanto ela lhe dava as costas. Paralisado, Pedro crescia. Seu coração batia cada vez mais forte. Sentia arrepios e seus pelos estava eriçados como um predador um pouco antes de atacar a presa. Mas quem era o predador e quem era a presa nesse quarto não sabemos. 

Larissa Leone joga os cabelos pelo ar e o perfume dela se alastra para o quarto, para a pele, as narinas até chegar dentro da alma de Pedro. Os cabelos dela eram longos e pareciam a tempestada mais branda quando moveram-se naquele gesto. 

À meia distância de Pedro ela começa a dançar. Seus movimentos inspiram. A respiração de Pedro está ofegante. Espassa. Passava a mão por todo o corpo, pelas coxas grossas. Pelo ventre. Pelos ombros. Tudo era um convite para o prazer. Ao tentar se aproximar ela o afastava com os pés. Ela lhe dá as costas e coloca as mãos para trás, ameaçando tirar o sutiã. E coloca suas duas mãos sobre o extensor e o abre e deixa solto, sem retirar. E dança de costas para ele, mostrando toda aquela exuberância de seu rabo. 

Pelo espelho que havia na parede Pedro podia ver a felicidade e êxtase no qual ela se encotrava. Larissa descia até o chão, segurando as alças do sutiã para não cair, pelo menos não cair nesse momento. Sua expressão o desafiava, o seduzia, o encantava e o levava a todo instante do céu até o inferno e do inferno até o céu. Que todos os bons momentos pudessem durar como esse! 

Ela morde a parte inferior do lábio enquanto se entreolham. Susurra levemente alguns versos da música que toca e passa os dedos nos seus lábios, coloca o próprio dedo dentro da boca e o suga. Depois passa o dedo pela boca de Pedro que sente o sabor daquele mel. Daquele narcótico que contagia todo o seu ser. 

Já não podia segurar por muito tempo. Larissa deixa cair o sutiã, e aperta os próprios seios, tenta escondê-los. Mostra apenas algumas partes, de lado. Pedro perde o controle e a agarra pelos quadris firmemente por trás. Encosta o quadril dela no seu e ela sente que ele está duro. Ereto. Isso a deixa ainda mais molhada. 

Assim, Larissa pega na mão direita de Pedro e conduz pelo seu corpo. Começa pelas coxas, passa pela lateral da bunda, sobe pelos quadris, faz ele acariciar seu ventre e depois repousa sua mão no seio esquerdo. Ele aperta com força e ela geme baixinho, como uma loba se preparando para uivar. 

O casal se olha pelo espelho. Os dois estão sérios como se fossem brigar um com o outro. Ambos respiravam forte. Os corações estavam unidos, juntos, batiam no mesmo ritmo de tesão. De ardor. 

Então Larissa, ainda segurando a mão de Pedro, faz o movimento inverso e começa a descer a mão dele pelo ventre novamente. Até chegar na virilha e por fim ele toca na calcinha dela por fora. Larissa então deixa o rapaz livre e segura os cabelos crespos dele com força. Nesse momento Pedro deixa deslizar sua mão para dentro da calcinha, e lá está muito quente. Molhada. Ele toca na buceta dela por cima primeiro, como se estivesse com receio, mas com todo o controle. Quer sentir a pulsação de seu grelo volumoso. 

Depois coloca lentamente o dedo dentro daquela flor encharcada de mel e Larissa solta um gemido único que o embriaga eternamente de tesão. Então Pedro começa a entrar e sair daquela flor cheirosa, úmida, e a pele do corpo de Larissa toda arrepiada. Larissa tira a mão dele de dentro da buceta e faz ele chupar. E ela também chupa, e os dois se beijam. E Pedro recomeça o serviço dentro da calcinha dela. Com a outra mão ele começa a descer a calcinha. Larissa por sua vez pega na pica de Pedro por cima da calça e sente o quanto está dura. 

Quando Pedro sentiu que ela já estava bem excitada, a jogou na cama de casal forrada, retirou sua calcinha totalmente com arrogância e violência, segurou as duas coxas bem firmes e meteu a língua no meio das pernas dela que dessa vez riu, gemeu, e ate derramou lágrimas de prazer. Sua língua tocava aquela flor ora com força e rapidez, ora com lentidão e suavidade. E ia e voltava. Voltava e ia. Os olhos de Larissa perderam a cor. Ficaram brancos, enquanto um sorriso enorme dominava seus lábios polpudos. Vermelhos como o sangue. Como a guerra. Como o amor. 

Larissa segurava a cabeça de Pedro com a duas mãos e empurrava sua nuca para dento de si. Para dentro de todos os sonhos molhados e possíveis. O ventre de Larissa fazia contrações involuntárias. Aos poucos sentia suas pernas ficarem dormentes até não sentir mais as pernas. O corpo inteiro de Larissa tremia. Quando estava perto do ápice, do gozo, Larissa puxa Pedro pelos cabelos para perto de seu rosto e os dois se beijam. Uma língua quente e áspera entra dentro da boca de Larissa. Ele chupa a língua macia dela. Ela chupa a língua dele. 

Então Larissa tira a pica dele de dentro da calça e começa a introduzir dentro de si mesma. Em suas fantasias diz para si mesma: "Eu também sei provocar". 


Larissa Leone: Outras histórias quentes









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